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ODE AO AMOR

Caros amigos e leitores;

Fez no pretérito próximo dia 1 do corrente mês e ano, 27 anos, que num radioso e ensolarado dia, numa pequena aldeia da Beira Alta, joguei uma das maiores cartadas da minha vida e tive a fortuna de me ter saído o “Jackpot”.

Casei com a parceira que ainda hoje me acompanha, aconselha, acarinha, ampara e ama. Sim porque o casamento não significa o esmorecimento do amor, mas sim o seu fortalecimento, consolidação e também responsabilização.

Amor que é verdadeiro dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor.

O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor.

O amor é uma equação onde prevalece a divisão dos carinhos, a soma das responsabilidades, a multiplicação do perdão e a subtracção do egoísmo.

Amor é quando percebemos que a nossa “cara metade” fez algo de errado, e mesmo assim olhamo-la nos olhos e dizemos: “Mesmo fazendo algo que está errado eu não sei viver sem ti. Eu não posso ser nem a metade do que sou se não estiveres perto de mim”.

O amor possibilita-nos desencantar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos descobrir.

O poeta soube traduzi-lo na perfeição, quando disse: “Se eu não te amasse tanto, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão”.

Por tudo isto queria deixar aqui exposto o quanto ainda amo a minha esposa e agradecer-lhe o facto de sempre me ter acompanhado tanto nos bons momentos, quanto nos menos bons.

Transparente.smallCitrus Sénior

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